Marrazes:Gonçalo; Parreira (Nuno Sousa, 77 m), Portugal, Braz e Ruben; Marco e Sandro (cap); Fernando e Alberto; Diogo Jorge (Luís Bocas, 65 m) e Miguel.
Jogadores não utilizados: Bruno, Rocha, Tininha, João Carlos e Lourenço.
Treinador: António Paiva.
Guiense; Trindade; Pedrito (Bruno Sá, 64 m), Gonçalo (cap.), Gabriel e Tiago Silva; Hugo Monteiro; Rodolfo (João Vasco, ao intervalo), João do Touco, Nuno Sopas e Fabinho; Joel.
Jogadores não utilizados: Prancha, João Carlos, Martins e João Pedro .
Treinador: Rui Gama.
Jogo no Parque Desportivo do SCL Marrazes.
Árbitro: Carlos Brites.
Assistentes: António Nunes e Rui Alexandre.
Ao intervalo: 1-0.
Golo: 1-0, por Miguel, aos quatro minutos de jogo.
Acção disciplinar: cartão amarelo a Sandro (56 m), Portugal (70 m), João Vasco (74 m), Gonçalo do Guiense (74 m), Fernando (85 m) e Nuno Sopas (90+2 m).
Cartão vermelho para João Vasco (76 m).
D. Miguel foi um dos reis de Portugal da quarta dinastia e teve o cognome do absoluto.
Daí o título da crónica do jogo entre o Marrazes e o Guiense, partida onde o nº 10 da casa obteve o único tento conseguido após 90 minutos mais cinco extra de compensação dados pelo árbitro.
Curiosamente, segundos antes de soar o apito final de Carlos Brites, Miguel no seguimento de uma excelente jogada individual, de pé direito, o seu menos bom, falhou incrivelmente o 2-0.
Mas analisemos todas as facetas deste partida que era de primordial importância para a equipa de António Paiva. Após a derrota na jornada anterior em Figueiró dos Vinhos, os donos da casa entraram bem no jogo, fazendo boa circulação de bola entre os seus jogadores, a maioria das jogadas ao primeiro toque.
O Guiense, 4º classificado, não mostrou argumentos para contrariar a inspiração dos marrazenses, embora o técnico Rui Gama tivesse povoado o seu meio-campo com mais jogadores, deixando somente na frente o desamparado Joel, embora na transição ofensiva contasse com o apoio de Fabinho e Nuno Sopas.
Aos quatro minutos Alberto sobre a esquerda solicitou Miguel que rapidamente se antecipou aos centrais visitantes, dominou a bola e desferiu um forte remate que bateu o desamparado Trindade, conseguindo um golo de belo efeito.
O ascendente dos anfitriões era flagrante e aos 16 minutos após um lance confuso na área dos visitantes, a bola bateu na mão de um defesa, mas o árbitro em cima do lance nada assinalou, não obstante os protestos dos adeptos da casa.
Aos 20 minutos, Sandro, no seguimento de um canto marcado por Marco, de raspão enviou a bola de cabeça para a baliza mas passou muito perto do poste direito de Trindade. Aos 30 minutos foi a vez de Diogo Jorge desperdiçar soberana oportunidade de golo, mas a bola foi para as nuvens.
Os guienses só na marcação de livres procuravam surpreender Gonçalo, realizando os seus jogadores uma exibição insípida nada de harmonia com o lugar privilegiado que ocupa no campeonato.
Aos 35 minutos, num ´livre de laboratório` com Marco a ser o protagonista, Trindade defendeu categoricamente uma bola que parecia levar o rótulo de golo.
O capitão Sandro, um minuto depois, já na pequena área, viu tantas facilidades e num remate enrolado enviou a bola por cima da barra da baliza adversária.
O 1-0 no final dos 45 minutos era um resultado lisonjeiro para os visitantes.
Rui Gama ao intervalo mexeu na equipa e a disposição dos seus pupilos no recomeço do jogo foi mais positiva. Beneficiou de vários cantos, mas a defensiva da casa mostrou-se muito coesa, contando ainda com a preciosa ajuda dos médios, onde Fernando foi muito generoso e Marco soube pautar o jogo.
O Guiense foi mais atrevido, João Vasco até podia ter empatado a partida ao rematar defeituosamente à baliza de Gonçalo depois de roubar a bola a Rúben.
O Marrazes só beneficiou do primeiro canto aos 66 minutos, com Miguel na recarga a rematar com o seu melhor pé mas a bola passou muito ao lado da baliza adversária. Depois o mesmo jogador fez o mesmo, mas com o pé direito, mas o jogou terminou.
Arbitragem positiva.
A opinião dos treinadores:
António Paiva (Marrazes): “Houve grande atitude dos meus jogadores, num jogo de alto risco atendendo à nossa classificação. Demonstrámos que temos equipa para dar a volta por cima e conseguirmos um lugar mais consentâneo com o nosso valor ”, declara.
Rui Gama (Guiense): “O Marrazes foi superior durante todo o jogo. Venceu com justiça. Após marcar o golo jogou pela certa e não nos deixou criar oportunidades de golo”, remata.
Tuna Caranguejeiro
Fonte: www.oderbie.com
2 comentários:
Para quando o despedimento desse reles presidente?!
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